quarta-feira, 3 de junho de 2020

"POR FAVOR, NÃO CONSIGO RESPIRAR"


Após o assassinato do líder de direitos civis, o Pastor Batista Martin Luther King Jr, em 1968, uma onda de manifestações percorrem o mundo, em protesto contra a morte de George Floyd, um americano negro de 46 anos, que foi sufocado por um policial branco, que se ajoelhara sobre seu pescoço por mais de 8 minutos.


Morte de George Floyd: 4 fatores que explicam por que caso gerou ...
A barbárie ocorreu na cidade de Minneapolis, no Estado da Geórgia (EUA) e revela que a discriminação racial é um fenômeno vivo, cruel e mortal, que deve ser denunciados e combatidos nas sociedades organizadas pelo mundo.

É estarrecedor que em pleno século XXI, em meio a uma pandemia mundial, com resultados trágicos para todas as nações, venhamos testemunhar episódios de racismo, mergulhando a sociedade a reviver tempos distantes, quando direitos civis eram negados aos negros.

É tempo de reflexão e de reação pacífica, para que não se passe impune e esquecido o referido episódio.

O grito de Floyd: Por favor, não consigo respirar, estilizado pela mídia mundial deve ser o sologan que iremos ouvir durante muito tempo, como símbolo que ecoar como o grito dos oprimidos.




sexta-feira, 20 de março de 2020

IGUAÇUANOS NÃO ESTÃO LEVANDO A SÉRIO AS MEDIDAS DE ISOLAMENTO

Os moradores de Nova Iguaçu não estão respeitando as medidas do Ministério da Saúde, para ficar em casa, por causa da pandemia do coronavirus (COVID19).

Ainda ontem, dia 19/03, a Praça do Jardim Tropical, as 17h, se via crianças e pais caminhando, brincando e utilizando a praça normalmente, come se fosse uma Colônia de Férias.

Circulam pelas redes sociais da moradores da  cidade vídeos da Polícia Militar, no Centro de Nova Iguaçu, recomendando todos a irem para casa, cumprindo o seu dever de cidadão, mas o que se ouve é a população, com falta de respeito, fazendo chacota das autoridades, com respostas jocosas.

Assista ao vídeo

ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE O BRASIL SEGUIRÁ O RÍTMO DA FRANÇA NA CONTAMINAÇÃO CORONAVIRUS

Para Lorenzo Pregliasco, sócio-fundador da empresa de pesquisas Quorum, o Brasil "está alinhado com a maior parte dos países observados", apesar de seguir "um pouco atrás" na curva de crescimento: "Particularmente, me parece que o ritmo de contágio possa seguir a trajetória da França."
Em apenas 10 dias, a França saltou de 50 casos para mais de mil. Depois disso, mandou seus 67 milhões de habitantes ficarem em casa, a não ser em caso de deslocamentos essenciais.
Comparar o avanço epidemiológico em países diferentes, no entanto, não é uma conta exata, explica Pregliasco. Até agora, cada nação tomou medidas diferentes de contenção da covid-19. Além disso, a origem dos focos iniciais de cada nação pode interferir nos cálculos: "Na Itália, a disseminação precoce e muito rápida dos contágios provavelmente ocorreu por causa da contaminação inicial em hospitais. Então, dependendo de quantos e quais são os focos, a tendência de cada país pode ser muito diferente."

O que significam os gráficos?

Para facilitar a visualização dos dados e a comparação, os gráficos consideram o número de casos reportados pelos sistemas de saúde de cada governo depois que estes países ultrapassaram a barreira de 50 testes positivos.
O "dia 1" da Itália, por exemplo, é 23 de fevereiro. O dos Estados Unidos, dia 25. A linha do Brasil, por sua vez, começa em 12 de março.
Com essa metodologia, é possível entender as comparações de estatísticos que dizem que um país está alguns dias ou semanas atrás de outro "na curva de crescimento" do novo coronavírus.
Para manter a comparação com dados de uma fonte única, foram utilizados os boletins oficiais diários da OMS. Os dados mais recentes da organização correspondem às informações enviadas pelas autoridades nacionais até as 20h (de Brasília) desta quarta-feira — o Brasil ainda não registrava nenhuma morte, e a Itália não havia ultrapassado o número de vítimas da China.
Na avaliação de Pregliasco, os dados oficiais disponibilizados pela OMS são confiáveis, apesar de dependerem do número de testes realizados em cada país e do método escolhido para estes exames.
Ainda que tenha registrado 8 mil casos positivos, a Coreia do Sul não foi utilizada na comparação por ter conseguido frear o avanço da pandemia realizando ações diferentes das dos demais países.
Nesta quinta-feira, o governo italiano anunciou que o país chegou a 41.035 casos confirmados desde o início do surto. Para Cartabellotta, porém, o número não é realista e representa "só a ponta do iceberg": "Assumindo que a gravidade da doença na Itália é semelhante à chinesa, pode-se prever que a parte submersa do iceberg tenha mais de 70 mil casos leves ou sem sintomas identificados".
Na Itália, os exames são feitos, na maior parte das vezes, em pacientes com sintomas. Foram feitos 182.777 testes até agora — em média, um a cada 330 moradores do país.
O problema da subnotificação se repete em todos os países que não tenham adotado uma estratégia agressiva de testar ampla parte de população. Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner, estimou que o Brasil tenha 15 casos "ocultos" para cada diagnosticado.
A subnotificação ajudaria a explicar por que a doença demorou tanto a ser identificada na Itália. Pesquisadores acreditam que o vírus já estava na Itália desde a metade de janeiro, mas o primeiro caso só foi comprovado pelo sistema italiano de saúde em 21 de fevereiro, em Codogno, cidade industrial de 16 mil habitantes a menos de uma hora de Milão.
"A epidemia chinesa ainda estava no começo e nenhuma restrição ou vigilância havia sido iniciada na Itália", lembra Cartabellotta.

Distanciamento social vai continuar

O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, revelou na quinta-feira, em entrevista ao jornal Corriere della Sera, que o bloqueio total do país e o fechamento das escolas e faculdades serão estendidos para além de 3 de abril, data prevista no decreto que impôs uma quarentena nacional a 60 milhões de habitantes.
Apesar da série de decretos assinados por Conte nas últimas semanas, nem toda a Itália se submeteu à quarentena imposta pelas autoridades. O governo da Lombardia, região mais afetada pelo novo coronavírus, usou dados fornecidos por empresas de telefonia celular para concluir que cerca de 40% dos moradores continuam se distanciando mais de 500 metros de casa.
"Na falta de uma vacina ou de remédios específicos para o vírus, as medidas de distanciamento social são a única arma à nossa disposição para neutralizar a epidemia", alerta Cartabellotta.
A eficácia, porém, está condicionada a uma alta adesão por parte da população às recomendações das autoridades — seja na Itália, seja no Brasil.
Fonte: Organização Mundial da Saúde


CORONAVÍRUS: 5 ESTRATÉGIAS DE PAÍSES QUE ESTÃO CONSEGUINDO CONTER A DOENÇA

O novo coronavírus se espalhando por todo o mundo, gerando pânico generalizado diante dos milhares de novos casos e centenas de mortes registradas a cada dia, com cidades e países inteiros sendo fechados e vôos, eventos e festivais cancelados.
Apesar das más notícias em quase todos os lugares, alguns países asiáticos parecem ter conseguido reduzir substancialmente a propagação abrupta do vírus, que até 18 de março já havia infectado quase 200 mil pessoas e levado quase 8 mil delas à morte no mundo.
"Houve um grupo de nações que conseguiu tomar medidas para conter o surto, e acho que podemos aprender com eles", diz o epidemiologista Tolbert Nyenswah, professor da Escola de Saúde Pública da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

"Não apenas na China, onde os casos diminuíram, foram adotadas medidas muito agressivas que podem não ser fáceis de replicar em outras nações democráticas, mas países que propuseram variantes diferentes e agressivas de respostas obtiveram resultados."
País vizinho da China e com uma população de 26 milhões de habitantes, Taiwan havia registrado até segunda-feira apenas 67 casos e uma morte em mais de dois meses de luta contra o novo coronavírus.
A província chinesa de Hong Kong, onde vivem 7,5 milhões de pessoas, até compartilha uma fronteira terrestre com o resto da China, mas só teve 155 casos confirmados e 4 mortes.
No Japão, com uma população de 120 milhões, os casos mal excederam 800, enquanto na Coréia do Sul, embora haja mais de 8 mil pacientes, novas infecções foram abruptamente reduzidas nas últimas semanas.
Segundo Nyenswah, os resultados nesses países estão relacionaos a políticas inovadoras, sua prontidão e a resposta rápida à pandemia.
Entenda a seguir quais foram estas medidas e sua eficácia.

1. Testes, testes e mais testes

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e especialistas concordam que a detecção precoce de casos é um fator fundamental para conter a disseminação de um vírus. "Você não pode agir ou saber o real impacto do vírus sem saber quantas pessoas ele afetou", diz Nyenswah.
Krys Johnson, professor de epidemiologia da Universidade Temple, nos Estados Unidos, concorda que esse fator fez a diferença entre algumas nações que estão obtendo resultados melhores em sua batalha contra o vírus em relação a outras onde o número de casos está aumentando rapidamente.
"A Coréia do Sul está testando cerca de 10 mil pessoas por dia, o que significa que eles testam mais pessoas em dois dias do que os Estados Unidos em mais de um mês", diz Johnson.
Em uma coletiva de imprensa realizada na segunda-feira, o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que fornecer os testes a qualquer pessoa com sintomas de infecção foi a "espinha dorsal para impedir a propagação" da pandemia.
No entanto, ele alertou que muitos governos continuam a fazer os exames apenas para os pacientes mais graves, o que não só pode gerar estatísticas que não correspondem à realidade, mas também faz com que as pessoas com sintomas mais leves continuem transmitindo o vírus.

2. Isole os infectados

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Johnson observa que a realização de testes permite não apenas isolar os doentes e impedir que o vírus se espalhe entre mais pessoas, mas também cria a possibilidade de detectar infecções que ainda não desenvolveram sintomas. "A Coréia do Sul e a China fizeram um excelente trabalho em rastrear, testar e isolar seus cidadãos", diz ele.
Segundo o especialista, o governo chinês tem sido "hipervigilante" na detecção de possíveis novos casos, o que pode ser uma das causas da queda nas infecções relatada pelo país.
"Pessoas com febre são enviadas para clínicas e testadas para gripe ou covid-19. Quando apresentam resultado positivo para covid-19, ficam isoladas em 'hotéis de quarentena' para evitar que infectem suas famílias", diz Johnson.
Em Taiwan, Cingapura e Hong Kong, embora existam locais de quarentena estatais, a regra foi fazer com que as pessoas permanecessem em suas casas e fossem multadas — às vezes, em mais de US$ 3 mil (R$ 15 mil) — se descumprissem a medida.
Mas, de acordo com Nyenswah, rastrear possíveis infecções tem sido uma parte fundamental de sua estratégia.
A esse respeito, ele lembra que as autoridades de Taiwan e Cingapura desenvolveram ações abrangentes para localizar pessoas que estavam em contato com os doentes, desde a realização de entrevistas com os infectados até a revisão de câmeras de segurança ou registros de transporte, hotéis e exames.
"Por exemplo, em 12 de março, em Hong Kong, quando tinham 445 casos suspeitos, foram realizados 14,9 mil testes entre os contatos dessas pessoas para detectar possíveis infecções, e 19 foram positivos", diz ele.

3. Preparação e reação rápida

Foto: Handout / AEROPORTO DI ROMA / AFP
Nyenswah foi uma das pessoas responsáveis ​​pelo combate ao ebola na África Ocidental. Segundo ele, um dos elementos básicos para a contenção de um vírus é reagir rapidamente, antes que se espalhe entre toda a população.
"Países como Taiwan e Cingapura mostraram que ações rápidas para a detecção e isolamento de novos casos podem ser um fator decisivo para conter a disseminação", diz ele.
Um artigo publicado no Journal of American Medical Association sobre a resposta de Taiwan aponta que a contenção alcançada pela ilha se deve parcialmente à preparação que eles desenvolveram para eventuais eventos desse tipo, desde que criaram um comando central de controle de epidemias em 2003.
O órgão, que inclui várias agências governamentais, foi criado após a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, na sigla em inglês) e, desde então, realiza vários exercícios e investigações para obter respostas a possíveis surtos, como explicam em seu site.
"A preparação e a ação rápida são essenciais nos estágios iniciais. Na Europa e nos Estados Unidos, vimos que não só houve falta de preparação, mas houve reação tardia", diz Nyenswah.
Antes de confirmar a transmissão local em meados de janeiro, Taiwan começou a rastrear todos os passageiros vindos de Wuhan, a cidade chinesa onde a atual pandemia começou.
Hong Kong começou a implementar estações de medição de temperatura em portos, aeroportos e fronteiras a partir de 3 de janeiro e, em seguida, implementou quarentenas de 14 dias para os turistas que chegavam.
Além disso, cada médico foi instruído a notificar se identificasse qualquer paciente com febre ou sintomas respiratórios agudos e histórico de viagens recentes a Wuhan. "Novamente, o tempo foi o fator decisivo", afirma Nyenswah.

4. Distanciamento social

Justin Paget/Superinteressante
Segundo o especialista, quando os primeiros contágios de um novo vírus são relatados em uma população, as medidas de contenção não fazem mais sentido e outras, como o distanciamento social, acabam sendo mais eficazes na prevenção de contágio.
"Uma vez que você já tem a doença em seu país, você precisa começar a tomar as medidas certas ou perde a chance de interromper efetivamente o surto", diz ele.
De acordo com Nyenswah, a velocidade em instituir normas de distanciamento social em países como Hong Kong e Taiwan foi essencial para reduzir o contágio.
Hong Kong orientou os adultos a trabalharem de casa desde o final de janeiro, fechou as escolas e cancelou todos os eventos sociais.
A mudança já foi replicada em muitos países, mas, segundo Johnson, uma das chaves para os resultados foi a velocidade com que a decisão foi tomada.
Por outro lado, Cingapura nunca cancelou as aulas por causa do potencial impacto econômico que teria sobre trabalhadores com filhos menores.
No entanto, de acordo com o jornal local The Straits Times, a estratégia tem sido testar e monitorar todos os alunos e funcionários todos os dias.

5. Promover medidas de higiene

Foto: Bega Godoy/Correio Lageano
Desde que os primeiros surtos de coronavírus começaram a ser notificados fora da China, a OMS insistiu que, além do distanciamento social, lavar regularmente as mãos e manter uma boa higiene ao notar qualquer sintoma são essenciais para evitar a transmissão do vírus.
"Muitos países asiáticos aprenderam com a experiência da Sars em 2003 e são países onde existe a consciência de praticar medidas de higiene não apenas para não adoecer, mas também para não infectar outras pessoas, algo essencial nesses casos", diz Nyenswah.
Em países como Cingapura, Hong Kong e Taiwan, os dispensadores de gel antibacteriano nas ruas são comuns e o uso de máscaras estava difundido antes mesmo do novo coronavírus.
As autoridades de Taiwan, por exemplo, promoveram pela internet campanhas de lavagem de mãos e reforçaram a limpeza de ruas e outros locais públicos.
"É um fator que geralmente é ignorado em meio às medidas drásticas que estão sendo tomadas, mas acho que essas medidas no nível do cidadão, como lavar as mãos, continuam sendo as mais eficazes", diz Nyenswah.

quinta-feira, 19 de março de 2020

NOTÍCIAS SOBRE A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS - COVID-19 (1)

Diante dessa quadro pandêmico, em que muitas notícias encontram-se desencontradas, muitas Fake News, estamos colocando nosso blogue para manter a informação, que são colhidas diretamente de fontes ligadas as autoridades, muitas delas sendo as próprias autoridades, a fim de instruir e deixar todos alertas, de maneira ordeira sobre esse quadro pandêmico, que jamais vivemos.


VAMOS PELA ORDEM CRONOLÓGICA PARA O RJ

Foi decretado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, na data de 17/0/2020, o Decreto 46.973 de 16/03/2020, em que o  Governador Wilson Witizel, adota medidas de enfrentamento da propagação decorrente do novo Coronavirus (COVID-19), que consiste em recomendar a limitação, em até um terço, do atendimento ao público em bares e restaurantes, com a sugestão de que as pessoas comprem a refeição e a consumam em casa. Shoppings centers terão horário reduzido em 30%. .

No dia 17/03/2020, a Prefeitura de Nova Iguaçu restringiu as visitas nos Hospital Geral de Nova Iguaçu e na Maternidade Mariana Bulhões, a fim de deter a contaminação do coronavirus na Cidade. 




domingo, 25 de agosto de 2019

FESTA DAS CORES EM AUSTIN

A Primeira Igreja Batista de Austin, Primeiro Distrito de Nova Iguaçu, realizou na tarde de sábado (24/08) a Festa das Cores. Evento marcante do Ministério de Adolescentes Koinonia, daquela Igreja. O evento reuniu toda juventude batista e de outras igrejas da região. Teve muita adoração, louvor, alegria e muita cor para diversão de todos os presesntes.
O Pastor da PIB de Austin, Rogério Alencar nos disse que "a juventude de hoje está sendo com muita facilidade subtraída para o mundo com muitas ofertas, que os têm afastado de Deus, mas enquanto estão se alegrando em ambiente como este da igreja, eles conseguem se fortalecer mutuamente, multiplicando-se em amor, comunhão e paixão por estarem juntos servindo ao Senhor aqui.
O evento fez parte das programações de comemoração pelo mês dos adolescentes, comemorado pelo calendário da Convenção Batista Brasileira, e ainda irá realizar celebrações na igreja nesse domingo, dia 25/08 e na próxima quarta (28), quando os próprios adolescentes pregam e contam testemunhos de superação.
A Igreja Batista fica na Avenida Felipe Salomão, 371, Austin e convida toda juventude local para um momento de adoração e louvor a Deus, com início às 18h30.

sábado, 10 de junho de 2017

SEMINÁRIO DE HOMENS EM NOVA IGUAÇU

O Ministério Homens Corajosos realizou no último domingo, dia 04/06 o Seminário Homens Corajosos (SHC), em Nova Iguaçu, na Primeira Igreja Batista em Vila de Cava. O Evento contou com a participação de 75 homens que debateram sobre temas polêmicos do universo masculino, como a importância do homem para a igreja, paternidade e relacionamento conjugal, o pecado e vida com Deus. Também puderam ouvir a opinião das mulheres, pela Palestrante Patrícia Alencar, da Igreja Batista de Rancho Novo, que abordou o tema "O que elas querem te falar mas não conseguem".

O evento é organizado há mais de cinco anos e tem o objetivo de ajudar homens a encontrar um caminho saudável na sua relação com a família, com ele mesmo e com Deus.

O encontro acontece em palestras que são apresentadas durante todo um dia, que terminam na leitura de uma Resolução, conforme acontece no filme Corajosos (Corajeous), dos Estados Unidos, que motivou o Pastor Rogério Alencar, a iniciar o Projeto.

A Associação Ministerial Homens Corajosos é um ministério de caráter interdenominacional, tendo o objetivo de promover a interação homem com sua família, igreja e sociedade, observando os valores e princípios cristãos. A Associação HC, como é mais conhecida, nasceu em 2015 após sete anos de desenvolvimento com base em pesquisa com aplicação dos seus conceitos desenvolvidos, em apoio a diversas igrejas no Rio de janeiro.

O grupo pode ser contatado pelo E-Mail contatohomenscorajosos@gmail.com

Equipe do Radar