Após o assassinato do líder de direitos civis, o Pastor Batista Martin Luther King Jr, em 1968, uma onda de manifestações percorrem o mundo, em protesto contra a morte de George Floyd, um americano negro de 46 anos, que foi sufocado por um policial branco, que se ajoelhara sobre seu pescoço por mais de 8 minutos.
A barbárie ocorreu na cidade de Minneapolis, no Estado da Geórgia (EUA) e revela que a discriminação racial é um fenômeno vivo, cruel e mortal, que deve ser denunciados e combatidos nas sociedades organizadas pelo mundo.
É estarrecedor que em pleno século XXI, em meio a uma pandemia mundial, com resultados trágicos para todas as nações, venhamos testemunhar episódios de racismo, mergulhando a sociedade a reviver tempos distantes, quando direitos civis eram negados aos negros.
É tempo de reflexão e de reação pacífica, para que não se passe impune e esquecido o referido episódio.
O grito de Floyd: Por favor, não consigo respirar, estilizado pela mídia mundial deve ser o sologan que iremos ouvir durante muito tempo, como símbolo que ecoar como o grito dos oprimidos.
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